O presidente do Senado, Renan Calheiros, aliado de Dilma Rousseff, quer votar o impeachment na Casa em um mês –17 de maio é o prazo previsto para que o plenário vote sobre a admissibilidade da decisão da Câmara; só depois da aprovação a presidente pode ser afastada. Como comparação, em 1992 Fernando Collor deixou o cargo em 2 de outubro, três dias depois da votação na Câmara.
Os prazos de Renan geraram, como dizem as bulas de remédio, uma série de reações adversas:
Renan deixa de enrolar#votelogooimpeachment
— catarinaalice (@cahchorta) 19 de abril de 2016
Quantos pais de família perderão seus empregos neste mês em que Renan vai deixar o país no limbo, paralisado?
— Dr. Money (@doutormoney) 19 de abril de 2016
Como Renan e Lewan queriam: tumulto pra enrolar… https://t.co/w8ptv6E4Qv
— Cecilia Costa Mendes (@CeciliaCostaMen) 19 de abril de 2016
Algo me diz que vai ser necessário um Benedito Ruy Barbosa anabolizado para manter o interesse dos brasileiros na novela (e, a julgar pela imagem aqui embaixo, só tem vilão nessa trama).
Senado recebe parecer favorável ao prosseguimento do processo de impeachment de Dilma: https://t.co/cl5fbVvs3x pic.twitter.com/IBBg2ehR0K
— Jornal Nacional (@jornalnacional) 19 de abril de 2016